Planta de Situação
Vista do N-Museu, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa.
Segundo, o texto de Robert Venturi mais precisamente do capitulo Exterior e Interior, “O espaço fluente produziu uma arquitetura de planos horizontais e verticais afins”... ”Marcada por áreas de ligação de vidro plano”.
Fachada do N-Museu, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa.
A composição necessária foi baseada no comprimento da parede do espaço geral da exposição a fim de adquirir esses espaços, e por sua vez, evidente a parede externa é o conjunto da própria edificação, sendo também o plano vertical da parte interna, ou seja, a continuidade do interior passou automaticamente para o exterior.
Espaço de planos verticais e com planos de vidro.
Toda a sua circulação ocorre por corredores que facilitam a circulação pelo prédio e a integração do interior com o exterior, além de haver o convite e a prática de atividades ao ar livre, não comprometendo a função de exposição das salas permitndo uma continuidade visual. Esse ponto, a amplitude visual, é bastante fortalecido por causa de suas vedações verticais feitas com um vidro trabalhado, quase fosco que permite a privacidade, ao mesmo tempo em que libera a entrada de luz e cor para dentro do prédio. Os outros metais utilizados são a pedra, e o metal, que tem o nome do museu impresso em toda a sua extensão, marcando como um sinal do ambiente através desse elemento.
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