terça-feira, 16 de junho de 2009
Ponto de Equilíbrio
segunda-feira, 15 de junho de 2009
N-Museu
Vista do N-Museu, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa.
A composição necessária foi baseada no comprimento da parede do espaço geral da exposição a fim de adquirir esses espaços, e por sua vez, evidente a parede externa é o conjunto da própria edificação, sendo também o plano vertical da parte interna, ou seja, a continuidade do interior passou automaticamente para o exterior.
N-Museu
De acordo com afirmação acima descrita, é algo oposto que ocorre na edificação do N-Museum, pois os próprios arquitetos gostam de trabalhar com os mesmos materiais e elementos, e com isso não contrasta uma diferença de riqueza dentro e fora da mesma, e sim complementam essa obra, dando a qualidade necessária, para a textura, leveza e tamanho da mesma.
O lado do vidro faz o movimento do S no museu vem à superfície como a da silhueta naturalmente.
Esse edifício tem como objetivo de abrigar e exibir seus trabalhos de artistas locais, e ao mesmo tempo ser um local de encontro para interação social. Essa é a relação do individualismo e a sociedade, espaço e programa.
Palácio Kursaal
Palácio Kursaal
Fachada do Palácio Kursaal
A sensação no interior do prédio é bastante agradável, pois a luz que o invade, através de suas paredes semi-translúcidas, cria uma atmosfera efêmera e bastante amena. A luminosidade se espalha de forma indireta, permeando todos os ambientes públicos e circulações nos diversos níveis do edifício. Outra característica marcante são as poucas aberturas nas paredes, que se verificam em função da proteção contras as intempéries marítimas e climáticas.
Postado por Jamille Schmidt e Nilson Gomes às 21:40 0
comentários :
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Nesse caso, a relação interior/exterior é bastante explícita, pois, diferentemente do N-Museum, a maneira como se dá essa relação é bem mais marcante.
Levemos em consideração também o tamanho dos prédios que, em relação ao contexto, se mostram bem diferentes em termos de escala e que com isso, criam um contraste ainda maior para essa comparação. Ainda pode-se ter um pouco de visibilidade no museu japonês, haja vista a sua função de integração da comunidade local, o que não é visto em hipótese nenhum no centro espanhol, devido o seu caráter empresarial.
Referencias
Robert Venturi - Site de busca Google Imagens
http://www.youtube.com/watch?v=8FfzhM8CLSo&eurl=http%3A%2F%2Fmelhorlugar%2Eblogspot%2Ecom%2F2008%2F10%2Fcentro%2Dkursaal%2Drafael%2Dmoneo%2Ehtml&feature=player_embedded
http://www.ssconvention.com/imagenes/KursaalH.mov
domingo, 7 de junho de 2009
Rafael Moneo
Adquiriu a visibilidade internacional, em 1976, ao participar nos Estados Unidos, e lecionar na Escola de Arquitetura Cooper Union. Passando por um período em Harvard além de viajar durante um mês para desenvolver o projeto da Estação de Trem Atocha.
Kazuyo Sejima + Ryue Nishizawa - S A N A A
Sejima estudou Arquitetura no Japão, na Universidade Japan Women's, lançou sua prática em 1987, e foi nomeada como “arquiteto novo do ano”, no Japão em 1992.
Nishizawa estudou Arquitetura na Universidade Yokohama Nacional. Além do seu trabalho com Sejima, também manteve sua prática independente desde 1997.